22 de junho de 2013

Sumer arrebentando

Sumer .. ai essa coroa pira até nós do blog. não dá pra postar foto dessa galega sem ficar tarado nessa bundaça







7 comentários:

Anônimo disse...

Sumer, Sumer, sumer.... que tesao, que buceta linda...

Anônimo disse...

MANDA UM VEDEO PRA GENTE

Wall Allones Blues Soul disse...

Ao Anônimo de 23/06/13 08:06, === anotado o pedido man, em breve

Anônimo disse...

Essa é maquina muito gostosa adorei esse.rabão e esse bucetão a pueta é certaaaaa

Anônimo disse...

Lembro da mãe de um amigo, professora, que adorava seduzir os alunos. Adorava ir à casa deste amigo porque, além dos lanches, sabendo da nossa condição de meninos virgens porém ótimos punheteiros, ela vinha sempre com largo sorriso nos lábios e muito rebolativa vestindo roupas bem ousadas. Eram os anos 1970 e eu tinha 16 anos. Alguns meses depois de completada esta idade, perderia a virgindade com uma prostituta 'amiga' mas, o que tenho a relatar foi o que vi num sábado chuvoso de um final de verão de 1976. No ano anterior, eu e o Naíba fizemos amizade com um garoto mais velho, repente, que fizera 17 anos no final daquele ano. Passou ajudado por nós. Era silencioso mais um tarado por sacanagem. A coleção de revistas pornográficas era enorme e o Janjão emprestava para a gente.'Pode bater punheta mas não suja a revista '!, dizia ! Eram playboys e hustlers americanas, revistas em quadrinho e fotonovelas eróticas e brasileiras também. Tinham predileção por rabos grandes ! Janjão é negro. Classe média, pais funcionários públicos e educadíssimos ! O pai era advogado e Janjão não queria nada com nada, só futebol e mulheres ! ' Papei um coroa, ontem ! Que bunda '!, dizia isso quase todas as semanas ! Eu e Naíba ríamos dele. Até um dia que fomos todos à casa de Naíba e o contato aconteceu. Dona Maitê ficou louca quando viu o Janjão. Janjão parou como uma estátua negra quando viu adona Maitê. Quando dona Maitê começou a sua notória exibição, o rapaz negro parou no rabo e não tirou mais os olhos !
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Temi pelo pior ! Naíba não moveu um dedo e não disse um 'a' porque o Janjão era grande e forte e, acho, que o Naíba tinha medo do Janjão. Ouvi até o Janjão dizer e alto e bom som ' que bunda...'. O pai do Naíba estava nervoso porque teria um pôquer à noite daquele sábado mas o temporal que estava se formando não daria para reunir os amigos no pano verde. Muito uísque ! Desabou uma chuva fortíssima e faltou luz. Muitas velas espalhadas pela casa e eu nem o Janjão poderíamos voltar para nossas casas.

Anônimo disse...

O pai do Janjão, puto da vida, começou a entornar uma garrafa de scotch. Nós olhávamos uns para os outros e dona Maitê aumentava a sua exibição deixando o Janjão 'nervosão' ! Dois colchões foram colocados no quarto do Naíba após um belo lanche reforçado porque descobrimos, logo após a luz voltar, que a nossa região estava alagada e ainda chovia forte. Ligamos, eu e Janjão, para as respectivas mães para avisa-las que dormiríamos na casa do Naíba. Duas horas de luz, umas 10 horas da noite, a luz faltou novamente após estrondo forte de explosão de um transformador de rua. O pai do Naíba, bêbado, vai para o quarto e de lá não saiu mais. Fomos todos dormir. Na madrugada, acordei com um um trovão. Logo depois, um relâmpago iluminou um pouco o quarto já que estava com a cortina, fina, fechada. Vi a figura do Janjão saindo do quarto. E ouvi um chamado 'dona Maitê..., dona Maitê...' que era claramente o Janjão na porta do casal. Naíba dormia de babar, aliás, Naíba dormia ao som de britadeira ! Fui ver, porta do quarto do meu amigo entre aberto. Saíram dois vultos na escuridão só iluminada pelos raios lá fora, de vez em quando. Foram para a cozinha. Com uma luz de vela acesa. Logo seriam duas. Uma, na cozinha. Entraram no quarto de empregada e a outra vela acesa. 'Vira este rabo aí, só para eu ver, dona Maitê, por favor '!,' Tá... só uma olhadinha...',' Baixa a calça, vai, dona Maitê, posso punhetar porque tô muito agitado não estou conseguindo dormir !', ' Pode mas goza prá lá ! Menino, que que isso ! É enorme !',' Enorme é a tua bunda, dona, quero comer este rabo na vaselina, fica de quatro neste banco e deixa em meter neste bundão...',' olha aqui, garoto, mais respeito comigo '!' PÁ '! ' Que isso ! Vou acordar o meu marido !',' Marido bêbado e roncando, vai fazer o quê ?',' Filho da puta' ! E ouvi mais quatro tapas ! ' Vai bater na minha cara, vai ? Então toma '!, disse o Janjão e, de repente, choro sentido. 'Isso, que bundão ! Ainda bem que eu trago minha bisnaga de vaselina...', ' Tá doendo... tá doendo... vai devagar, por favor, ai... ai... ai... Tá doendo... Vai, vai...',' Puta, puta safada ! Estava doida para uma macho te enrabar, não ?' E ouvi toda a trepada dos dois sem poder ver, só imaginando o jovem negão enfiando o pau dentro daquele imenso rabo da dona Maitê. Quando tudo terminou, os tapas e os barulhos de estocadas fortes acompanhadas de gemerão cessaram, escondido debaixo do tanque e atrás de uma enorme caixa de papelão dobrada, vi dona Maitê sair do quarto e pude vê-la de calcinha vermelha enfiada no imenso rabo, pequena, indo em direção da sala. A bunda toda vermelha !
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Levou a vela com ela. Não parecia triste apesar de não ter visto o rosto dela. Olhei na direção do quarto e vi Janjão com uma enorme pica suja e com porra ainda pingando ! Parado, olhava o sonho de consumo, agora real, indo embora. lavou-a a imensa piroca no tanque.
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E foi para o quarto. Tomou um susto quando me viu chegando. 'Se você manter segredo, você verá a dona Maitê tomando na buça e no bundão um dia, te garanto '! Promessa feita e realizada. Dona Maitê, dona de casa tijucana, professora e puta, deu muito para o Janjão e vi as trepadas dela com ele várias vezes e como dava com gosto a danada ! Uma vezes, filho e pai no jogo do Botafogo, o Janjão deixando a porta encostada para que eu entrasse, foram 6 trepadas ! Na bunda, na boca, na boceta, na bunda, na bunda e na boceta ! Janjão quase pediu ajuda e saiu cansado. Balzaquiana tarada de 39 anos é foda ! O filho nunca desconfiou muito menos o maridão dela.

Mequinha

Anônimo disse...

Obs. Vi que era um banco sem encosto preto, desses que vemos em escritórios ou em agências de banco. O quarto de empregada ainda tinha uma cama de solteiro sem o colchão que um de nós estávamos usando.


Mequinha

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